CARREIRA: A vida que você quer ter
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Transcrição Completa do Episódio CARREIRA: A vida que você quer ter
Muito bom dia já tô aqui tô aqui muito bom dia muito bom dia a todos muito feliz em estar aqui com vocês e mais super episódio hoje dia 14 de fevereiro de 2025 do seu programa jornada ágil hoje mil quatrocentos e sessenta e sete Esse é o jornada ágil o maior podcast de agilidade do mundo somos o maior canal de agilidade do YouTube a maior comunidade ágil multiplataformas e somos todos isso somos tudo isso e o nosso encontro diário matinal ao vivo colaborativo gratuito online seguro e leve sobre sobre agilidade e só para a gente não esquecer o conteúdo do universo ágil cresceu e estamos com o Zoho H Talks e vídeo casts de agilidade jurídica líder ágil agilidade inclusiva ressignificando agilidade Business agility entre outros que vocês conferem com exclusividade ao vivo pelo YouTube LinkedIn Facebook Twitter Twitter e depois em mais de 20 plataformas de streaming como Spotify dizer Amazon music E aí fica ao seu critério e hoje estamos conversando com a nossa master blaster convidada aqui Darlin Paula muitos bem-vinda muito benvinda é prazer estar aqui com você começando com a nossa tradicional prática inclusiva eu sou Leonardo Ibanhes homem cis Moreno cabelos castanhos olhos castanhos tô com uma barba meio por fazer pouquinho de relaxo hoje uma blusa polo branca meu tradicional guarda-roupa que meu companheiro de sextas-feiras e vou passar a peteca aqui para as meninas, primeiro vou com começar com a Simone e depois a gente passa para convidada e a gente já começa bate-papo aí para si por favor muito bem-vindo Oi bom dia a todos meu nome é Simone Santana aqui do Universo Ágil junto com Léo.
Eu sou uma mulher cis loira branca tenho olhos castanhos meio amendoado estou usando óculos com detalhe verde detalhezinho vermelho estou com uma camisa preta com detalhe bege aqui escrito love, eu estou com fundo fake virtual de tijolinho branco com uma plantinha desenhada aqui ao lado direito, estou de relógio e brincos pratas e estamos aí vou passar a bola pra descrição pra Darlin e depois ela falar pouquinho sobre a carreira dela, a trajetória dela. Olá, pessoal, bom dia. Primeiro quero agradecer a Leonardo, Simone pela oportunidade de estar aqui, estou muito feliz, você também aqui audiência, eu agradeço por estarem aqui, te dar já os parabéns né, por estar aqui, buscando se desenvolver, saber mais e hoje falando de carreira. Como a Simone Leonardo comentou, eu sou Darling Paula, eu sou uma mulher negra de cabelos cacheados, eu estou aqui no meu home office, onde tem uma parede com fundo, detalhes em marrom, o meu computador, microfone, eu estou vestida com uma blusa preta, tem lenço de amarrado aqui no pulso que eu adoro acessórios e hoje eu estou bem feliz por estar aqui com vocês pra falar mais sobre carreira bater esse papo no nosso dia aí.
Como eles também disseram, eu sou coach, sou master coach, sou treinadora comportamental, também trabalho com projetos de diversidade, equidade e inclusão, onde eu faço mentorias e pra levar lideranças, pessoas negras até a liderança, contribuindo aí com o pacto mundial que hoje existe que de ter lideranças negras até dois mil e trinta nas empresas. Bom, que mais que eu posso falar aqui sobre carreira? Vamos lá, estou aqui à disposição de vocês gente. Isso aí, não seja modesta. Religião.
Então vamos lá, deixa eu comentar com vocês. Antes de chegar até aqui, eu passei vinte e três anos na área de tecnologia. Minha formação inicial é ciências da computação, sou pós-graduada em gestão de negócios integrados. E aí eu tive aí a oportunidade digamos assim, fiz uma escolha na minha carreira, há nove anos pra fazer a transição pra área de desenvolvimento humano. Então há nove anos eu atuo como, estudei programação neurolinguística, psicanálise, todos esses viés do comportamento humano eu estudei justamente pra que cada vez mais, ajudar profissionais a serem, Protagonista da própria carreira, escolherem principalmente aonde querem trabalhar, performar, porque os comportamentos né gente?
Hoje o tema aqui é a vida que você quer ter depende da pessoa que você quer se tornar né? Está disposto a se tornar né Si? E assim já foi minha cliente. O quanto a gente realmente precisa ter estado de presença, intencionalidade na carreira pra poder escolher. Eu contei aqui a minha história pra vocês, eu escolhi eu saí da área de tecnologia, eu até brinco né, eu falo que a área de, eu saí da área de tecnologia mas a área de tecnologia não saiu de mim, porque hoje, da área de tecnologia então, tenho bastante experiência aí com projetos de tecnologia, trabalhei em empresas que implantava software de erp, na época não tinha agilidade.
A agilidade ficou mais forte aí, depois que eu fiz a minha transição pra área do desenvolvimento humano, mas a gente usava o, o PMBOK né, PMP, e aí hoje até alguns clientes comentam comigo né, que dentro dos projetos a gente ainda utiliza muito do cascagil né uma mistura que era o a o cascata com o ágil. Então essa é toda a minha trajetória profissional e a ideia é justamente essa gente cada vez mais a gente tem escolhas a gente ser protagonista, e é isso vamos lá estou aqui então, papo. Não gente contando pouquinho da de como eu conheci a Darling, a Darling é nossa é uma maravilhosa, mentora de carreira, de vida, tem muita experiência assim, em pessoas que estão fazendo em transição de carreira, e foi numa live numa comunidade chamada agilidade em ação, que numa das palestras que ela fez sobre a carreira, a que ela pode aqui dar algumas dicas né?
Foi que eu encontrei e ela foi a minha mentora, então em vários momentos ali assim, de vários segmentos de várias profissões não só de tecnologia de agilidade, Existe momentos principalmente nesse nesses anos pra cá que está tendo tantas mudanças no monte, tanta tanta necessidade de a gente se tornar ágil, de se atualizar na carreira.
Eu queria perguntar assim que dicas iniciais você dá para aquelas pessoas que estão nesse nessa fase de momento de transição de carreira que que você poderia nos dar algum Norte algumas dicas do que que a pessoa tem que buscar ou auxiliar. Muito bom, vamos começar. Bom, vamos lá. Eu sempre digo que fica bem desafiador a gente conseguir fazer qualquer mudança se a gente não sabe onde está né? Por isso até que o coach fala isso.
Qual que é o ponto a? Onde eu estou? O primeiro passo pra gente conseguir fazer uma transição, né, se a gente até trabalhou muito isso no seu processo, é o autoconhecimento gente, eu sei que muitas vezes a gente foge, mas precisa ter propósito, e pra você desenvolver o seu propósito, escolher, eu não acredito que a gente descobre, eu acredito que a gente escolhe o propósito, pra você escolher, e na verdade, acaba sendo uma caminhada, você precisa saber sobre você, conhecer seu perfil comportamental, os traços de personalidade, seus valores, suas crenças que te limitam, crenças que te fortaleces. Então, o primeiro passo vai de dica que eu dou pra pessoa que quer fazer uma transição, é ter o autoconhecimento e logo em seguida ou na verdade junto eu sempre digo que anda junto é você ter o conhecimento sobre os seus padrões de pensamentos o que eu chamo de agilidade emocional Porque se você não tiver agilidade emocional, não conhecer, também né dito muito no mercado inteligência emocional, a gente não consegue fluir se não tivermos este conhecimento que é o básico, são os primeiros dois degraus da inclusive da minha metodologia que é promovase, e que não tem como a gente realmente ser fluido, conseguir fazer as coisas acontecerem se nós não tivermos esse autoconhecimento, porque senão a gente vai e volta, fica com uma bola de ferro querendo ir e volta, porque a gente não tem noção dos obstáculos que a gente tem e que normalmente a gente é o nosso principal oponente.
Nós somos o nosso principal bloqueio gente, acredite, não é o outro, não é o seu chefe, eu sei que assim, sim são obstáculos, mas a gente, precisa transpor, então resumindo é o autoconhecimento viu, como a gente trabalhou isso no nosso processo, não foi? É. Qual que é o melhor erro que as pessoas cometem a buscar uma, novo emprego, uma nova carreira que você ao longo da, da, da sua mentoria você percebeu ali com as pessoas? Eu olha falando de emprego especificamente, se a pessoa está dentro da mesma área que ela quer atuar, não é uma, na verdade assim né, toda movimentação de carreira é uma transição, falando de conceito, Mas, vamos entender que a pessoa ela queira ir, ela está buscando uma oportunidade dentro do que ela já tem expertise, ou as ou as habilidades técnicas que ela já tem conhecimento, sem fazer, por exemplo, como eu fiz uma transição bem diferente né, eu saí da área de exatas e fui para área de humanas. Vamos entender que ela está nesse mesmo caminho, vamos partir desse pressuposto que ela está querendo, mudar de emprego dentro da área que ela já tem expertise, eu falo que é não ter método pra seguir, por quê?
Hoje a pessoa que ela está querendo buscar uma nova oportunidade, mudar de emprego, e a gente tem muitas pesquisas que hoje, mais de, a última que eu vi, mais de sessenta por cento das pessoas hoje elas, esse ano elas pretendem mudar de emprego. Eu falo que mudar de emprego, você precisa ter estratégia. O que que eu vejo de erro? A pessoa por vezes copiando o currículo do colega, não tendo estratégia, não falando a linguagem que o mercado de trabalho está falando, que hoje a gente chama de palavras chaves, ela não ter uma estratégia, método, então assim, não saber escrever currículo copiado o colega, não ter uma rede de relacionamento network, porque oitenta e cinco por cento das vagas, segundo pesquisas no Linkedin, são preenchidas através da rede de indicação, networking, então negligenciar networking, não ter Linkedin bem estruturado, o Linkedin gente, ele não é uma rede, banco de currículo, ele é uma rede de relacionamento, as pessoas não usam nem nada, eu não vou nem falar percentual mas nem nada do potencial, da capacidade que se tem do LinkedIn, então por vezes elas não se colocam bem lá no LinkedIn, não tem bom posicionamento, não tem as palavras chaves, não movimentam porque o LinkedIn, como eu disse, é uma rede de relacionamento pra você conhecer pessoas, pra você comentar, pra você se informar, então, não ter uma estratégia realmente consolidada método que também eu tenho né falando pouco aí de como até eu posso ajudar, eu tenho método que chama mudar de emprego que ele é pautado nesses cinco pilares, você saber estruturar currículo, aí já deixa eu falar que as pessoas falam assim, ah mas o currículo vai continuar existindo?
Vai deixar de essa é uma pergunta que por vezes as pessoas fazem, eu falo assim gente, o currículo, ele pode até o PDF, digamos assim o físico, ele pode até deixar de existir, em termos físicos, mas o conceito do currículo ele jamais vai existir porque o currículo, ele é aonde você conta a sua trajetória profissional. Então, você vai ter que saber estruturar currículo porque depois é praticamente e cola, no, num LinkedIn praticamente tá? Porque como é uma rede social, é importante que você escreva em primeira pessoa, mas você vai escrever em terceira pessoa por exemplo, na nas plataformas que hoje as empresas utilizam pra fazer o filtro, como por exemplo uma, uma vaga ponto com, existem inúmeras aí. Então, você precisa ter currículo, que são os pilares que eu falo né, currículo bem estruturado, não uma cópia do seu colega, que fale a linguagem corporativa, você precisa logo em seguida eu falo do, gente, depois que seu currículo está pronto, pode ir pro, distribuir, falar com as pessoas, lembrando que, uma máxima aqui do eu falo sempre tá? É uma poupança que você saca a longo prazo.
Não é assim você vai lá, ah então agora eu vou fazer networking eu vou pedir pras pessoas e está tudo bem. Não, você precisa continuar cultivando. E aí você precisa ser uma pessoa interessada pra ser interessante e não interesseiro. E a gente vê muitas pessoas interesseira né? A gente não é não é Leonardo eu já vi vários casos de amigos assim que fosse nossa me mandou uma mensagem direto a me ajuda a conseguir emprego fui meu Deus aí a pessoa já tem assim você vê que não tem o mínimo de contato de realmente está interessado ali em ter uma troca é uma troca né Darlin Exatamente.
Ali até fazendo parênteses eu acho que entrando pouco nesse contexto comportamental tá, eu acho que a pessoa ela entra pouco em desespero aí ela começa a dar vamos dizer “bater pino” assim né de eu vou tentar fazer alguma coisa em vez de tentar uma mais cadenciado mais estratégico que é o que a gente está falando ela já vai para o desespero né mas é poupança concordo com você Começa a panfletar currículo e é o que eu falo por isso gente aí eu volto até naquela parte que eu falei que todo mundo tem que ter que a base pra profissional, inclusive a base pra ser profissional ágil que é a inteligência emocional, que dentro do do meu programa de mentoria eu chamo de agilidade emocional. Porque nesse momento a pessoa realmente ela acaba entrando no desespero, ela não se conhece, não sabe das emoções. E tudo bem, eu sempre falo, vem muitas pessoas pra mim dizendo o seguinte, Darling, eu não fiz essa poupança. Então vamos começar a fazer agora, vamos começar a ter pelo menos a forma. Você vai abordar a pessoa?
Oi, fulano, tudo bem? Você, eu vi que você está fazendo tal coisa. Seja interessado, na prática, o que que é o interessado pra ser interessante e não interesseiro? Estalkeia, faz uma pesquisa sobre o perfil da pessoa, vê o que que ela está fazendo, as últimas coisas, introduz o assunto perguntando por por ela. Seja interessado nela.
Oi fulano, tudo bem? Vi que você está fazendo tal coisa? Quanto tempo? Que bacana, né? Seja interessado.
A partir do momento isso é inconsciente, está até falando pouco do comportamento humano. Todas as pessoas que são interessadas em nós, nós automaticamente, inconscientemente né pelos gatilhos aí da persuasão, nós se sentimos mais confortáveis e nós acreditamos que essa pessoa é uma pessoa interessante porque no mínimo ela se deu trabalho, não foi só querer ser interesseira. E depois disso a pessoa vai perguntar por você. Porque você é recíproco, a gente sente pelos gatilhos né até que hoje é muito falado, é a reciprocidade, a pessoa vai querer saber como você está, e ali você vai ter oportunidade de fazer seu pedido e não fica essa coisa tão desconfortável, porque assim, se você não tem esse posicionamento, de quando você está nessa situação, que é uma situação realmente desesperadora não estar trabalhando, eu sei e tenho muita compaixão, empatia pra essas pessoas, quando a pessoa chega, eu vejo até que ela está aberta, eu estou eu estou eu dou até essas sugestões pra ela de fazer uma abordagem mais amigável, demonstra que a pessoa não tem realmente inteligência emocional pra lidar com as situações desafiadoras gente, e aí, como é que vai ficar no dia a dia de trabalho que hoje a gente está vivendo cada vez mais, muitos desafios né eu brinco falando que a única certeza né Leo, e se pode falar isso, a única certeza que a gente tem quando a vai começar dia do trabalho é que a gente vai ter a surpresa, não é?
Cada dia uma surpresa. Com certeza. E eu e eu acho que assim, linkando muito com o tema da desse podcast aqui, é a parte assim, que carreira você quer ter? É ao longo prazo porque assim quando chega uma fase que nem a gente viu alguns vários que várias empresas teve pela situação do mercado que nunca tinham preenchido LinkedIn teve pessoas que eu conheci que eu falei assim não agora eu tenho que começar gente a todo momento a gente tem que se preocupar né na nossa carreira era lá o passado que a gente ah, terminava fazer uma faculdade, uma pós e ele acabou, não, a todo momento a gente tem que se atualizar, a todo momento a gente tem que pensar na nossa carreira, porque numa hora a inteligência emocional é assim olha, a todo momento tem que estar ali atualizado que a gente está numa era né Darling? Long life learning live learning a gente tem a ali no gancho acho que essa essa jornada da nossa carreira que você falou no início do podcast são escolhas e às vezes você ali você não está enxergando procurar pessoas experientes ali em carreira ou que já tenha trabalhado ali na naquele cargo é de total ajuda acho que nesse ponto que a pessoa está em desespero tudo bem, acho que você falou ponto assim, nunca é tarde vamos começar daqui em diante e às vezes apoio de mentor, de amigo ali mais próximo que esteja na mesma ajuda, né, nesse ponto.
E acho que é isso. Trazendo aqui você tem alguma uma pergunta assim? Eu vou trazer aqui a colaboração aqui da Clélia, muito bom dia, sempre está aqui com a gente. Quem está desempregado deve ser desafiador fazer a poupança com resultado a longo prazo exatamente a ideia que não espere estar desempregado para começar essa poupança é até ela trouxe por favor, ela trouxe até esse complemento. Eu iniciei esse investimento enquanto ainda estou trabalhando e observo que muitos que estão com esse selo já estão há muito tempo em determinados momentos, ele faz imposto já no desespero.
É isso aí essas coisas a gente acaba observando no Linkedin mesmo não. Outra coisa que eu vejo até ia pedir sua opinião tá a darem ali o pessoal reclama muito de que é que o pessoal reclama muito eu vejo algumas reclamações até porque eu sei manusear meu feed tá de LinkedIn então assim ah porque tá muito virou muito Facebook muitos né politicagem enfim aí eu vejo muita algumas reclamações referente a esse a essa parte assim então eu acho que essa questão também de fazer esse Network já ajuda você a trazer né esse investimento já referenciar ali já refinar o seu feed sim não o que que você acha disso bem você tem que usar a rede social com intencionalidade de forma que te beneficie, então assim, colocar posts de reclamação é o que eu sempre digo, você quer trabalhar, não é muito ruim trabalhar, não deixa o ambiente pesado e tóxico com alguém que está usando, reclamando, o mesmo vale pra você reclamar no a pessoa que quer, que visão que ela vai ter de uma pessoa que está reclamando? Que visão que ela vai ter de uma pessoa que está o tempo todo falando da sua vida por exemplo numa rede que é profissional.
Você precisa mesclar, eu vejo que é importante sim você colocar alguns pontos algumas reflexões sobre a sua vida pessoal, mas sempre com o equilíbrio, não todo dia aquela situação de estar colocando o seu desespero, aquilo tudo. Eu brinco até com alguns, clientes meus que estão nessa situação, eu falo o seguinte olha, a sua reclamação, o jeito que você vai falar com a pessoa, é comigo ou com o seu terapeuta. Quando você for pedir para as pessoas, as pessoas não são seu terapeuta, a rede social não é o seu terapeuta, parece que as pessoas elas vão nas redes sociais e começam a colocar os desabafos dela. Desabafo é com o terapeuta. Eu falei que nem hoje os amigos estão tendo tempo, né gente?
De, de escutar seu desabafo, vai ter que começar a fazer investimento, pra procurar, terapeuta, pra fazer seu desabafo né? Por vezes a gente tem aqui antes de começar as sessões a pessoa fala assim, ai preciso fazer desabafo, legal, faz comigo, não vai fazer com as outras pessoas porque as pessoas estão fazendo uma imagem de você. Exatamente. E aí como é que ela vai te ajudar vendo essa situação? Eu quero até voltar uma questão aqui da Clébia né?
Isso. Que ela colocou, realmente é uma situação muito desafiadora você fazer poupança quando você está nesse desespero. E aí eu quero lembrar o seguinte, todo o retorno é do tamanho do investimento. Então se você começar a investir agora, quando você precisar você vai ter o retorno. Se você não fez isso anteriormente, não cuidou da sua carreira antes, o que que você tem que fazer agora?
Você vai entender que vai ser pouco mais demorado, você vai ter que ter estratégias e até o que eu estava falando sobre a metodologia, você tem que ter método pra fazer então você precisa ter currículo bem estruturado, você precisa ter o e não tenho, vai ter pouco mais de desafio com o LinkedIn, o LinkedIn você precisa ser estratégico porque tem o SSI que você tem que estar sempre vendo né que é o quanto você é vendedor naquela na rede, que é o quê? Nada mais é do que, você saber fazer sua marca pessoal, estar comentando, fazendo inteligentes intencionais, estar conectando com as pessoas da área que você quer atuar. Então tudo isso você precisa ter conhecimento, é uma ferramenta fantástica, é uma ferramenta não é simplesmente banco de currículo, você precisa ter estratégia pra isso. E quando você é chamado pra entrevista, porque tem pessoas que param aqui, né? Porque vocês viram, são três, são três passos que você precisa antes pra conseguir isso.
Quando você vai pra entrevista, você também precisa ter estratégia, não é chegar lá e contar a sua história. Você precisa contar a sua história baseado no que a vaga está pedindo. Você precisa ter intencionalidade. Gente, tudo que vai fazer tem intencionalidade. Não pode sair desabafando, Leonardo, colocando isso de forma bem clara pras pessoas, não é o lugar pra desabafar as redes sociais nenhuma, porque você está fazendo uma imagem de você, você está deixando uma marca nas pessoas.
Cada movimento que você faz, cada fala, a pessoa vai lembrar de você. Você quer se lembrar, ser lembrado com uma pessoa que está em desespero? Sem contar que o print é eterno né? Então assim? Isso que é uma vaga pública né?
O que você publica fica ali. Então as palavras até pode ter da dupla interpretação. Às vezes você tá falando ah eu gosto de discutir se determinado tema mas às vezes você às vezes usa alguma palavra errada para você construir algo leva tempo gente mas para você ali perder uma palavra uma amizade ou qualquer coisa basta uma vírgula, uma palavra fora de lugar, fora de contexto porque a gente é relacionamento, é o ser humano. Então assim a quando a Darling aqui fala de escolhas de estratégia você tem que estar ali pensando na sua carreira, imagina o quão na era que a gente está numa era digital a os recrutadores o RH, o quão, se você não tiver estratégia pra alimentar o seu Linkedin, as suas redes sociais, esse networking, a as empresas e consultorias de seleção, por exemplo, o que eu vejo às vezes eles utilizam robôs e os robôs através da identificação de como é o seu comportamento nas redes sociais, não é à toa que eles pedem ó, qual que é o seu LinkedIn, seu Facebook, uma coisa, que ele quer ver o seu comportamento se é uma pessoa que só está discutindo só reclamando eu vou querer essa pessoa pra empresa então gente a gente tem que pensar nessa estratégia o da nossa carreira para onde a gente quer chegar e pegando esse gancho assim eu queria até perguntar aqui para rodarem qual que é a abordagem assim termos Gerais que ela utiliza de práticas para que ela faz para poder ajudar os clientes delas e os seus contatos assim porque como grande experiência que ela tem ajudando as pessoas eu queria saber assim essa abordagem e como o que te motivou a se tornar essa mentora de carreira para as pessoas.
São duas perguntas e uma, mas acho que é linkada ali né. Ó, eu só quero complementar antes de responder essas duas perguntas, ainda sobre o post tá? Você todas as vezes dá intencionalidade para dar uma sugestão para as pessoas. A intencionalidade do post sempre tem que ser, porque lembra que você está deixando uma marca nas pessoas, gerar valor para outra pessoa. Eu vou escrever esse post, a pessoa vai ter algum aprendizado com isso que eu vou falar?
A gente estava aqui antes nos bastidores, falando pouquinho, o Léo falou assim ah de vez em quando eu vejo alguns vídeos, alguns posts seus, que me traz reflexão, ponto. Gerei valor para o Leonardo. Ele refletiu, ele aprendeu alguma coisa. Então, o post que você for fazer sempre tem que ser post, tem que falar assim, eu estou trazendo uma reflexão, eu estou gerando algum valor, vou até dar exemplo sobre post que é, ah mais certificado. Não gente, coloca o certificado e diz assim, eu aprendi isso, eu coloquei em prática tal coisa ou eu vou colocar em prática não coloca simplesmente certificado para colocar deixa a pessoa curiosa para entender aquilo que você sabe fazê-lo eu digo o seguinte que a gente só que a gente que faz né gente não gente que só fica falando o quê?
Mas o como, como você vai colocar isso em prática? Então fechando essa parte do post porque eu me lembrei e entendo que é importante a gente pontuar isso. Agora indo pra essa pergunta, pra essas duas perguntas da Si, primeira, né? Como abordar as pessoas? Foi isso né Si?
Como você aborda A abordagem que você, abordagem que a gente, que você faz pros seus clientes pra eles encontrarem seus caminhos profissionais assim? A abordagem na verdade é a minha metodologia, né? Que foi construída com a minha experiência profissional, de vinte e três anos no ambiente corporativo, na área de tecnologia da informação e agora já nove anos indo pra área de comportamento humano. Vou falar pra vocês, qual é a abordagem, mas eu acho que vale eu falar de como eu cheguei até aqui como você chegou. Isso, e aí e aí a abordagem vai estar dentro dessa construção da experiência.
Bem, hoje eu tenho quarenta e sete anos, esse ano eu faço quarenta e oito. Eu comecei a trabalhar muito nova aos doze anos de idade, eu venho de uma família, sem recursos financeiros, a minha mãe era diarista, e com seis anos de idade ela me levou numa casa de uma pessoa para fazer a diária junto com ela e aí eu cheguei na casa era uma casa muito bonita né e aí eu falei mãe como é que faz para morar numa casa bonita como essa eu morava numa casa a gente morava numa casa de dois cômodos, eu ela, meu pai e meu irmão, e ela falou assim aos seis anos de idade, eu não sei, eu só sei que as pessoas que trabalham, que moram aqui, são pessoas muito estudadas, elas trabalham em boas empresas. E eu falo que naquele momento foi instalada uma crença fortalecedora na minha cabeça, porque se eu estudasse muito, eu ia ter a possibilidade de ter uma casa bonita como aquela porque, eu acho que todo profissional né gente, eu pelo menos hoje que tenho essa casa, tenho lar não só uma casa, e eu prezo muito pela família, pela por essa construção, ela quer ter uma casa.
E como é que a gente constrói uma casa? Trabalhando né? Como é que a gente consegue uma casa pra gente concretiza os nossos sonhos. Como é que a gente trabalhando? Então desde ali eu falo que instalou essa crença fortalecedora, e aí a gente estava nessa fase de, quando eu comecei a trabalhar dos computadores lá no ano de mil novecentos e noventa e noventa e dois estava se falando muito de computador, vai ser a profissão do futuro, quem vai tomar conta disso, quem souber vai ser realmente bem empregado, remunerado, E eu escutando esse tipo de coisa eu comecei a trabalhar aos doze anos numa administradora de condomínio, e ali, inclusive olha, desde os quatorze eu tenho registro, registro em carteira pra vocês verem como é essa coisa do trabalho mesmo forte em mim.
E aí, ali eu comecei a ver que eu precisava realmente ter posicionamento pro que o mercado tinha pra minha, a me oferecer. Confesso pra vocês que a minha vontade falando de escolha gente, porque eu acho que é importante contar tudo isso, a minha escolha seria a lá naquela época trabalhar com desenvolvimento humano porque eu sempre amei, eu queria ser psicóloga. Só que aí a gente escutava o seguinte, não, ser psicólogo não dá dinheiro, você fica escutando problema dos outros o dia inteiro, e não dá dinheiro. Eu precisava ganhar dinheiro, gente. Não sei vocês.
Gente, agora vem até o insight quando você começa ali, você está saindo do estudo, você faz aquele teste de vocacional, depois eu quero saber disso aí depois. Pergunta. É, e aí, isso é legal você perguntar também, a gente falar porque, às vezes o vocacional eu lembro que assim olha, eu queria. Por o influência, até fazer nutrição, queria fazer, não nutrição hoje eu sei que não leva o mínimo jeito. Nutrição, eu queria ser advogada, outra coisa que eu queria ser também era advogada ou era advogado ou psicólogo, porque eu também queria defender, olha a minha cabeça naquela época, eu queria defender, pessoas que fizessem tivessem cometido algum delito porque eu falava assim, não é possível que ela cometeu porque ela queria, olha só a raiz do desenvolvimento humano já aí, então era psicóloga ou advogada pra isso.
Mas quando você vai com os amigos tal, e que ah na época era FATEC, ETEC que tinha, ah o que que você, desculpa ETEC, que era curso técnico, o que que tinha nutrição? Aí a gente não sabe né gente, a gente não tem esse entendimento e hoje até eu não faço mais vocacional, mas no começo eu fazia vocacional, eu falo que é muito desafiador porque você não tem igual o outro dia estava conversando com uma pessoa e falou assim ah, me mandaram fazer arquitetura porque eu desenhava bem. É. E aí hoje, a pessoa é gerente de projetos na área de tecnologia. Então assim, você tem algumas aptidões, mas você também tem escolhas.
Você pode escolher, você pode ver e essa escolha vai muito de você conversar com pessoas que já estão atuando na área. Inclusive, quando a pessoa vem para uma transição de carreira e não sabe escolher, eu falo, vamos escolher três, quatro pessoas, vamos procurar no LinkedIn, vamos procurar na rede de relacionamento, quem conhece quem, pra poder falar como é o dia a dia, a rotina, quais são os desafios. Eu falo sempre que é importante a gente pegar três, quatro pessoas, porque senão você pega uma questão enviesada a pessoa por vezes gosta muito em viés a pessoa porque gosta muito ou a pessoa é não gosta e também envies aí você precisa ter mais dados mais informações para uma melhor tomada de decisão. Enfim, mas voltando em toda essa trajetória e até pra chegar como é que eu hoje ajudo as pessoas, é, e aí eu acabei fazendo uma escolha que estava dando dinheiro, que eu precisava fazer dinheiro e era essa escolha. Feita essa escolha, eu caminhei nela, gostei muito de trabalhar, eu fui gente, desde desenvolvedora, eu programei, eu programei por mais de dez anos, a minha carreira começou com a programação, né, em Clipper, Cobol, a minha carreira começou com a programação, né em, aos, olha, demonstra a idade.
Entrega, entrega a idade ali sabe? Não, estou chegando no cinco onze de carreira eu lembrei, eu não. Não. Qual tirando na carreira eu lembrei, eu queria, eu queria ser jornalista, mas eu não falei, não, gente, com muito bom chegar lá que a carreira é muito difícil pra ser jornalista. Quem diria eu estaria aqui num podcast?
Pois é, eu falo. Aí eu acabei, né, começando na falta, infelizmente, bons profissionais, principalmente na parte comportamental. Aí, como todo o meu interesse, com toda essa coisa de, realmente eu tinha propósito, acho, eu acho que sim propósito é algo que a gente precisa a escolher buscar e o propósito vem através do autoconhecimento e aí através dessa situação né de começar cada vez mais querer ter propósito, querer fazer a diferença, eu fui crescendo muito rapidamente, cheguei no meu cargo, no meu primeiro cargo de gestão aos vinte e seis anos, de liderança, mas eu falo né, pras pessoas já tinha quatorze anos de experiência, comecei a trabalhar com doze. Então não foi negócio assim, eu tenho que avisar. É.
Porque hoje as coisas acontecem, as pessoas querem né? Principalmente a geração, mais nova, elas querem, tem essa ânsia de chegar logo num cargo de liderança, mas é importante ter intensidade, você ter passado pelas experiências. E aí, acabou acontecendo né, de eu ter muita experiência e passar por muitas empresas, porque eu trabalhava com implementação de software de r p, então eu trabalhava em consultoria, então eu trabalhei em diversos anos de atividade e tive a possibilidade sempre trabalhando não só com área operacional mas também tático com estratégico é isso me deu uma bagagem muito grande pra conseguir vivência mesmo, gente, KM rodado que eu chamo, pra entender, principalmente essas nuances de como você influencia as pessoas, de como você persuade. Estava até falando aqui antes com a, com a também, ela foi minha cliente né minha mentorada, e essas nuances vêm muito com a experiência. Bem colocado isso né toda essa trajetória, eu, uma parte que eu não me orgulho nem pouco tá gente?
Hoje eu acredito que sim, vai ter momentos que você vai estar numa intensidade maior no trabalho, mas você sempre precisa estar buscando esse equilíbrio que não é fácil, nem pouco. Então a minha vida pessoal ela ficou muito pra trás então eu demorei pra casar, eu demorei pra ter filho né fui me casar aos trinta e cinco anos, meu filho nasceu quando eu estava com trinta e sete. E quando o meu filho nasceu, na verdade já estava naquele movimento né? Existe uma teoria do que ele fala que a cada sete anos as perguntas mudam na nossa cabeça, a gente tem os septênios. Quase sete anos, né?
Sete anos e quando você vai chegando ali próximo aos quarenta é como se você tivesse né a teoria dele é pouco antiga espero hoje viver até o cem mas se tiver chegando na metade da sua vida e quando você chega na metade da sua vida é como você virasse a cadeira, e falar assim, que que eu fiz? Nessa primeira metade da minha vida, eu quero continuar fazendo o que eu fiz na segunda metade, eu entrei nessa crise. E aí fui à terapia, gente, não fui desabafar nas redes sociais, eu era tão frio, né? Mas aí eu fui pra terapia, comecei a falar eu falei, eu queria ter oportunidade de, de fazer vocacional, de descobrir qual realmente é, porque eu acho que não é o que eu faço hoje, Apesar de eu gostar muito. Mas meu filho nasceu, e aí gente, quando acontece eventos, que são significativos na nossa vida, como o nascimento dum filho, coisas assim, a gente repensa muito a nossa vida.
E eu comecei a repensar isso, como é que eu quero, que o meu filho me veja, que legado, a gente começa a pensar em legado. E começa a pensar eu quero viver a segunda parte da minha vida ainda assim então gente, a vida começa realmente, aos quarenta é muito é muito louco isso pra mim foi assim, é porque você tem essa maturidade passou por tudo isso, e aí o que que aconteceu? Eu comecei a buscar, aí numa sessão de terapia falando dessa minha crise existencial com a terapeuta, eu falei eu preciso de vocacional. E ela falou assim, não você não precisa de vocacional. Você já é uma, você faz isso de forma natural, e é aí que entra o autoconhecimento.
Mesmo eu tendo feito tanta terapia, tanta coisa, a gente não se enxerga, parece que tem ponto cego. Você já ajuda as pessoas, você já faz isso de forma natural. E aí eu peguei e falei assim, tá mas o que que é eu nem sabia o que que era, né? Aí eu, aquela noite eu passei pesquisando saí, passei a noite, eu não consegui dormir gente, eu passei a noite inteira olhando pesquisando eu falei gente é isso, é a pessoa que facilita, que faz uma com outra pra facilitar esse caminho dela, é isso que eu quero fazer. Então aí eu fiz a transição, e dentro da transição, falou assim puxa, como é que eu ajudo as pessoas?
Você vai lá estuda a parte técnica, e aí até fazendo paralelo, com as pessoas que hoje têm né uns conhecimento e por vezes falam assim mas eu vou mudar radicalmente, como é que vai ser? Gente, é incrível quando você quer mudar, porque você não perde toda aquela sua bagagem serve e facilita o seu aprendizado. Somente quando faz transição de carreira, você tem a bagagem que vai servir até nessa nova profissão, né, Dali? Serve, as pessoas não sabem contar essa história. Eu ajudei nutricionista a fazer transição pra área de agilidade, educador físico, pessoas que eram, de loja, gerente de loja, trabalhava no varejo, loja por exemplo, né loja de venda de mala, a fazer transição pra área porque, pra área de tecnologia, por quê?
A sua experiência conta, mas muitas vezes a gente não sabe contar. A gente, sabe falar do outro, mas quando pergunta né principalmente, pergunta fala de você a pessoa, como é que eu falo de mim? Fala Léo. A gente tem meio que uma autossabotagem aí, a gente não bota a mulher que a gente tem esse skill não, eu consegui ir lá e fica perdida a gente fica perdida quando você assim não sabe pra onde e às vezes olhar externo uma ajuda enxerga coisas que a gente não se enxerga. Foi que a minha terapeuta fez comigo, ela era minha terapeuta há mais de vinte anos e ela falou, você já é uma coach.
Exato. Eu vou trazer a participação da Stephanie aqui, ó. E perguntas pra dela ela mandou aqui e eu ainda que ela mandou aqui uns três comentários dela e assim cara os três comentários dela cabe com ele tanto anteriormente como agora que ela colocou a questão de que a gente né nas as coisas são muito influenciadas pelo ambiente que você cresce pelas pessoas que participam mais na sua vida no dia a dia tem essa questão Às vezes a pessoa da loja de sapato ela acha que ela não pode ir para loja de TI porque às vezes o próprio meio acaba limitando você o meio te limita e a hora que a gente tava entrando nos detalhes de que quando você falou de quatro pessoas a gente pegar e é verdade às vezes a pessoa é tão apaixonada que ela faz a gente se apaixonar por aquilo que ela gosta mesmo e agora mais atual eu tenho que trazer porque os comentários dela foram fantásticos Stephanie Muito obrigado exato começamos a nos questionar como podemos ajudar inspirar e se desenvolver ainda eu cheguei em uma fase que eu me pergunto se eu sei exatamente o que eu quero ser e fazer é isso aí esse é a gente vai fazendo todo dia esse tempo de perguntas e se o tempo que passou foi tempo perdido ou investido.
Uma coisa que eu achei muito interessante, Darling, desde quando a gente começou o nosso papo, você falando de rede social, do investimento e tudo mais você sempre focou no presente aqui agora o que passou passado passou não dá para a gente mudar mais mas a gente pode fazer futuro diferente e só achou muito interessante e trazendo aquilo ó Coach para empreendedores aqui a Juliana Alves eu já eu já perguntaria a psicóloga se tudo bem alguém saber ouvir os outros assim sendo ser considerado psicólogo já Nato aí eu vou deixar para vocês comentário é assim o que que acontece a gente tem áreas de talento né gente não tem como negar o talento Nato de uma pessoa Mas eu, Darling, acredito que, a gente estava até falando antes aqui, que a gente pode sim desenvolver. Noventa por cento de transpiração e dez por cento de expiração. Então, cada vai ter os seus talento natos, e eu acredito que era talento, acredito não, sei hoje, tenho certeza, que era talento meu essa situação de incentivar pessoas, porque aí você vai vendo até as histórias, você vai começar a perguntar pra minha mãe, minha mãe falava assim, ah quando você tinha cinco anos de idade você via alguém triste você já com cinco anos ia lá queria fazer uma dancinha queria animar as pessoas queriam trazer as pessoas para o presente isso que chama presente.
Não chama passado e nem futuro porque é presente, você não controla o que passou, você não controla o que está, no futuro, e você precisa fazer ter a intencionalidade né se eu falava muito isso com a ciênciaidade agora do do presente no momento presente. Exatamente. E assim, comentário que a Stephanie também colocou aqui foi assim não sabemos nos vender. Eu acho que é tudo com conjunto, né a gente às vezes quando não tá ali num certo momento falando pouquinho da teoria dos sete anos que você comentou existe momento da nossa vida que a gente questiona é eu tô trabalhando no que eu gosto é o que eu quero qual que o meu propósito né e não é só você saber se vender por causa de uma situação que você ficou desempregado ou ficou numa situação difícil em que você se quer auto questiona eu estou trabalhando naquilo que realmente quero porque fala assim gente a gente passa a maior parte da nossa vida no ambiente de trabalho então o autoconhecimento acho que é darlhe não queria te perguntar essa parte de autoconhecimento né Às vezes a gente fica muito perdida o que que você poderia dar de dicas em relação a esse ponto né até porque muita muito fala você tem que ter inteligência emocional é saber fazer networking tudo mas o quão é difícil e eu acho que ajuda de psicólogos profissionais que te dão ali o auxílio é o momento que a gente se encontra perdido né queria que você comentasse pouquinho.
Até para responder essa sua segunda pergunta que você fez ali anteriormente né gente, que eu falo muito, mas Tem várias coisas conforme e falando da metodologia como é que eu ajudo as pessoas que estão que está dentro dessa pergunta eu quero falar o seguinte Stephanie e para todo mundo que está nos escutando aqui a gente não sabe se vender entre parênteses, né? A gente está se vendendo o tempo inteiro, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, né? O jeito que você fala, a roupa que você veste, o a cor do esmalte, é exatamente tudo, o seu cenário você está se vendendo o tempo inteiro. O problema é que a gente por vezes acha que não e não tem essa intencionalidade. E aí, por isso que eu estou falando do autoconhecimento.
Quando eu falo da metodologia, como é que eu ajudo as pessoas, eu tenho algumas metodologias, na verdade são três né? A mudar de emprego que eu falei pra vocês, promovase, que promovase é o seguinte, é justamente pra pessoa se vender com intencionalidade. E quais são os pilares? Gente, são sete, não é só a sua comunicação, não é só a forma que você entrega resultado de valor. Então, não é só o seu são sete pilares.
E como é esse pilar? É uma escada. A escada ela começa pelo pela inteligência emocional porque você pensa, você sente, você se comporta e tem resultado. Você quer mudar resultados? Você tem que mudar comportamento.
Você quer mudar comportamento? Eu tenho que mudar sentimento. Você quer mudar sentimento? Eu tenho que mudar pensamento. Então a primeira coisa como, como o Leonardo falou, é mudar a autossabotagem.
A gente começou aqui falando que a primeira, a pessoa, o seu principal oponente é você mesmo. É a autossabotagem. Então você precisa entender seus padrões de comportamento de autossabotagem, de inteligência emocional, que é o primeiro pilar. Segundo pilar, conhecer as suas características, que é o autoconhecimento, porque eles andam juntos, mas eu decidi separar porque precisa ter esse entendimento de seus padrões de pensamento. Autoconhecimento, conhecer seus valores, suas crenças, seu perfil comportamental, seu perfil de personalidade.
Depois o terceiro pilar, comunicação intencional e assertiva. E por que que ele vem como terceiro e não vale você e antes dos outros? Porque a boca fala que o coração está cheio. E lembra que eu expliquei? Uau.
Pensamento, sentimento, comportamento. A sua comunicação é comportamento. E pra comportamento é sentimento e sentimento é pensamento então por isso que vem, inteligência emocional, autoconhecimento, comunicação intencional e assertiva, geração de resultado de valor gente, você tem que estar todo o tempo intencional, que valor que eu vou gerar. Lembra que eu falei no post? Você tem que estar gerando valor, você está reclamando, que valor você está gerando?
Você está deixando uma marca ruim nas pessoas. Então olha quatro o quarto pilar, quinto pilar, lidar com as pessoas e por que que ele é o quinto? Porque a primeira pessoa que você precisa aprender a lidar com você mesmo. E aqui você aprendeu a lidar com você mesmo. Não dá pra você conhecer no outro aquilo que você não conhece em você.
E aí é que a gente vai pro e marca pessoal. Porque na verdade quando você chega aqui já está automático porque você já aprendeu. Seu network ele é construído todo dia gente, do jeito que você fala com a pessoa, dos resultados que você entrega. E aí é que a gente vai pro mercado de trabalho, que é LinkedIn, só que a hora que você chega aqui você já está fluido, já está tranquilo porque você já passou. Você já entendeu então é dessa forma se respondendo a sua pergunta né você já passou por esse processo comigo que a gente que eu ajudo as pessoas não tem só como a gente fazer uma coisa ou outra gente empresa resultado é então é dessa forma e você também tinha falado autoconhecimento eu acredito agora que vai ser sua última pergunta acredito que já respondi tudo isso já volta aqui a parte da Juliana e depois quer eu depois eu quero que a darem mostra mostra o link aqui do desses cursos dela também legal você falou uma coisa que cara acho que de programação neurolinguística amigo meu uma vez ele falou dessa pensamentos geram sentimentos que geram ações que geram que trazem resultados então aí você faz é fluxo é uma escadinha exatamente Acredito que eu faço, isso falei.
Pode, não, fica à vontade se a voz sua mais Acredito que o fato de ter talento nato não isenta ninguém de se capacitar, e muitas vezes o que parece nato também pode ser fruto de muita técnica capacitação entrei. O que é importante? Perfeito, eu compartilho da da mesma opinião que você Juliana, eu a gente tem as pessoas têm o talento NATO, mas eu acredito, e a neurociência está aí pra nos dizer que isso é possível nas sinapses neurais a partir do momento que a gente se capacita, tem muito treino, a gente estava falando antes aqui de começar né? Ah será que eu vou pra presencial? Como é que vai ser?
Eu falei gente, é treino. É treino, se você treinar você consegue. Estamos juntas Juliana, pensa exatamente como você. E o Cristian aí, em situações como essa, as pessoas precisam de resiliência e paciência. O network ele tem que existir em qualquer momento, isso será o resultado de uma realocação sua, exatamente.
Oportunidade de negócio, enfim. Gente eu vou falar para vocês desde quando eu fiz a minha transição de carreira agora é que eu estou mais buscando vou começar mais as redes sociais mas tudo acontece por indicação comigo Tudo, absolutamente tudo desses nove anos é indicação. Então assim, e por conta de eu de eu ter esse entendimento desses pilares, porque lembra que o quinto pilar é o pilar de lidar com as pessoas? Então como eu já fazia terapia já tinha autoconhecimento, o meu lidar com as pessoas sempre foi muito fluido, e as pessoas querem estar perto de pessoas que vão ajudar elas crescer, que vão gerar valor pra elas então precisa ser uma pessoa que gera valor. Exatamente.
Né? Darlin compartilha aqui o seu link que a gente já está quase na reta final aqui que você está já está chegando no nosso limite aqui é. Que coisa passa muito rápido né gente? Eu falo muito, mas espero que tenha buscado sempre gerar valor, é importante. Ao tom adjetivo aí você fala muito bem, faltou aí muito bem e conteúdo, faltou, não muito, muito e mais.
A Oi gente eu quero convidar quem tiver aqui toda audiência da jornada ágil se quiser uma agenda de diagnóstico de carreira Ter uma sessão de quarenta e cinco minutos comigo, pra poder identificar o porquê que não está crescendo ou se quer fazer uma transição, e aí depois desse diagnóstico se fizer sentido, porque preciso ver se também consigo te ajudar a gente pode continuar em uma mentoria num pra sua transição então aqui ó tem o qr Code esse telefone também é o WhatsApp é da minha da minha consultora de carreira. Muda aqui a visualização do, nossa aqui pra deixar pra visualizar até o LinkedIn aqui dela e o Instagram. Eu estou aqui pra contribuir podem me chamar mais vezes porque a ideia é justamente isso, gerar valor pras pessoas, cada vez mais serem pessoas que, escolhem né gente? Onde queiram trabalhar, possam realmente ser pessoas, que protagonistas da sua carreira estou atrás agilidade que estamos tempo numa era que a gente tem que correr atrás se a gente não correr atrás do que a gente quer tem propósito, a gente vai ficar sempre ali, e aí se acontecer qualquer imprevisto ou layoff nas empresas, como que você vai reagir né?
Gente, o mercado está muito exigente esse ano vai ficar pior, e vai ficar cada vez mais desafiador e eles estão contratando cada vez mais pelas habilidades comportamentais porque como a mudança está sendo muito rápida das habilidades técnicas, a pessoa precisa ter a mentalidade de ser ágil, por isso do universo ágil, né gente? Ser ágil pra realmente conseguir fluir nesse desafio que vai ser cada vez maior. Exato. E Darlin aproveitando aqui olha como você falou da questão de entrega de valor da espero ter entregado alguma coisa, a Meire trouxe aí olha muito legal começar a sexta-feira assim. Ah obrigada Meire pelo feedback obrigada gente muito bom.
Quer umas considerações finais rapidinhos? Pra mim eu quero agradecer né vocês pelo convite e me colocar à disposição pra sempre que vocês entenderem que podemos bater esse papo e gerar valor pras pessoas que estão aí podem me chamar nas redes sociais eu sou uma pessoa muito acessível. Legal. Ah eu só gostaria de agradecer a participação da Darling né, eu vou falar cadê Léo cadê aí o tapete vermelho que você sempre coloca? A gente gostaria de ter retorno para outro bate papo sobre outro assunto sobre outro tema pessoal participem reassistam essa live que tem conteúdo de dica do que dia em carreira experiência de vida eu acho que só tenho a agradecer a oportunidade dessa exemplar profissional que eu que a vida cruzou no meu caminho eu fui uma das que recebi mentoria da Dalin e com maior referência eu vou dizer que ela ajudou muito a minha carreira no momento que eu estava mesmo não sabia para onde seguir que eu fiz aquela fase assim o que que eu quero daqui para frente para minha carreira então acho que todas essas dicas aqui dessa live revejam repasse para os amigos comente repasse o link no YouTube no Linkedin e fala assim gente assistam essa live que tem várias dicas importantes e contacte a darlhe obrigada sim Exatamente.
É isso aí. Feedback sugestões, comentem aqui, deixem no YouTube nossas redes sociais que perguntas novas aí. É Clebia, obrigado. Alexandre prazer tê-lo aqui cara muito bom muito bom tê-lo aqui já vou deixar o convite quando você quiser vi aqui bater papo também já vamos convidando todo mundo, aqui quem faz é todos nós é trabalho é espaço colaborativo lembrando antes que eu me esqueça acabamos não passando é por isso que eu falei até antes entre gente que nem vemos o tempo passar. Compartilhando aqui com o pessoal que todo evento todo o nosso encontro ele gera certificado que serve como PDUs, SKUs e não sei mais que, para quem precisa e aqui tem até modelinho para vocês só se inscrever no Sympla, ele gera certificado de participação, então para quem precisar de comprovar ou alguma coisa nesse sentido procurar a muito bem e como é que agora como é que tira isso aqui bom enfim nós já estamos nos finalmentes também muito obrigado já estamos passando do nosso horário aqui quero desejar uma excelente sexta-feira a todos, Darlin muito obrigado foi maravilhoso o papo com você, você trouxe muito conteúdo a gente discutiu bastante muita troca tenho certeza que a gente entregou valor não só para mim para Simone como para todos nossa audiência aqui deixar lá o certificado Vale inclusive para a faculdade e universidade ao nosso digníssimo Andrei.
Bom, é isso, gente. Sextou. Grande beijo pra vocês. Fiquem com Deus. Bom fim de semana e bora lá.
CARREIRA: A vida que você quer ter
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